Onde vultos trafegam com a velocidade de trens e tudo esta sujeito a ser deixado para trás na rapidez com que se formam os sonhos.
As impressões são chapiscadas de um cinza velho, perdido, feito labirinto. Nem um sopro de lirismo, nem um julgamento pela síndrome de Aquiles.
Só dois pés no desconhecido, e pensamentos desnorteados pela incapacidade de não saber o ser.Quando não se tem nome, o necessário é cedido pela mão suja do diabo.No asco a sua compaixão.
E em meio às bacantes, ouviste o nome, rebentando o ar e direcionando todos os excessos, mas esse nome não é seu.
Por não o ser, o mundo te carrega... E te lança contra a relva de qualquer terreno abandonado.
Sim, por um momento respirei o desconhecido.. Respirei fundo, e me sufoquei.
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