segunda-feira, 8 de março de 2010
Tela
Quando o relógio parou
por já não fazer sentido
contar minutos e esperar
momentos, não desejava mais
que o mesmo cobertor
sobre dois calores, e meu cansaço
no teu colo.
E no te amar, de toda maneira,
faço de ti minha vida inteira.
2 comentários:
Paulo Chagas Dalcheco
disse...
fiádapu! dístico poderoso...
11 de março de 2010 às 12:39
Juliana Cominatto
disse...
Adorei!
Te amo. =]
29 de março de 2010 às 20:43
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2 comentários:
fiádapu! dístico poderoso...
Adorei!
Te amo. =]
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