São os carros
e portões
e garagens
e jantas
(ou o cheiro delas),
no chamar,
fim do futebol,
de traves de tijolos,
no reavistar.
No círculo vermelho
que surfa em prédios
que se anuncia a noite,
fornalha de verão.
E o suor,
salgado, de todo o dia
dorme úmido no lençól.
Um comentário:
Só de ler, me deu calor (ainda mais que acordei agora, toda grudada no lençol).
Gostei, tem um ritmo bom e passa bem a idéia.
(saudade ;*)
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